terça-feira, 22 de julho de 2014

Como estimular a curiosidade no seu filho.



Já pensou se o seu filho descobre a cura do câncer? Ou uma solução simples para a preservação da água potável no planeta? Você gostaria que ele virasse o próximo Steve Jobs? Para fazer essas descobertas, é preciso estar aberto a novas ideias, aprendizados e experiências ? ou seja, é preciso ter curiosidade. Essa habilidade não-cognitiva é tão fundamental para o aprendizado como para alcançar um sucesso em todas as carreiras profissionais.


O bom é que não é preciso muito para estimular o lado curioso do seu filho ? e isso deve ser feito desde pequeno. Veja essas dicas simples:


- Tenha sempre livros, filmes e revistas pela casa, que convidem o seu filho a dar uma espiada em assuntos diversos.
- Assista a canais de televisão mais educativos e/ou científicos, como a TV Cultura e o Discovery Channel. 
- Seja um pai curioso: dê o exemplo e incentive o seu filho a procurar novas informações com você.
- Reserve um espaço da casa onde seu filho possa ser livre para fazer desenhos, brincar com massinhas e tinta, montar brinquedos e arriscar-se, incentivando sua imaginação e autoconfiança. 
- Dedique tempo do seu dia para brincar com jogos de tabuleiro, montar quebra-cabeças e resolver testes em família: além de divertidos, são ótimos para manter a cabeça e o corpo espertos.


HABILIDADES NÃO-COGNITIVAS


Curiosidade também é uma habilidade!


O desejo de aprender e experimentar é bem-vindo na sala de aula e, mais tarde, em todas as carreiras profissionais. Veja como incentivar essa competência em seu filho.


Há 2.200 anos, Arquimedes gritou "Eureka!" ao perceber que o seu corpo deslocava a água da banheira - estava aberto o caminho para as noções de volume e densidade. Cerca de 800 anos depois, a queda de uma maçã fez Isaac Newton pensar na gravidade. E, em 2012, a pequena norte-americana Clara Lazen, de 10 anos, inventou uma nova molécula em sua aula de ciências. Isso mesmo: ali no laboratório do Ensino Fundamental, em uma escola pública de Kansas City. 

Pode até ser que Clara tenha dado sorte. Mas a descoberta teria passado em branco caso ela não demonstrasse a curiosidade e a iniciativa de compartilhá-la com o professor e os colegas. Quem não quer um aluno e, mais tarde, um profissional como Clara por perto? 

Não existem mais profissões acomodadas. Vão se sobressair os que trouxe. E, claro, que também saibam expressar essas novidades: Hoje o mundo pede pessoas que saibam falar e argumentar.
Especial Habilidades não-cognitivas 
Entenda o que são habilidades não-cognitivas e como estimular competências como sociabilidade, trabalho em equipe e a dedicação do seu filho.
A abertura a novas ideias experiências, considerada uma habilidade não cognitiva (ou uma competência socioemocional) fundamental para o aprendizado, é sonho de consumo em uma sociedade que precisa, cada vez mais, adaptar-se a novas realidades - à preservação do planeta, ao desenvolvimento de tecnologias, à luta por justiça social, entre outras.



domingo, 13 de julho de 2014

De acordo com pesquisadores: o segredo da felicidade e deixar o facebook po 99 dias...



 Uma organização não-governamental holandesa está propondo um desafio que muitos poderão considerar impossível: ficar 99 dias sem dar nem uma “olhadinha” no Facebook. O objetivo é medir o grau de felicidade dos usuários longe da rede social.
O projeto também é uma resposta aos experimentos psicológicos realizados pelo próprio Facebook. A diferença neste caso é que o teste é completamente voluntário. Ironicamente, para poder participar, o usuário deve trocar a foto do perfil no Facebook e postar um contador na rede social.
Os pesquisadores irão avaliar o grau de satisfação e felicidade dos participantes no 33º dia, no 66º e no último dia da abstinência. A campanha, chamada de “99 Days of Freedom” (“99 Dias de Liberdade”, em português) pode ser acessada em http://99daysoffreedom.com.
Os responsáveis apontam que os usuários do Facebook gastam em média 17 minutos por dia na rede social. Em 99 dias sem acesso, a soma média seria equivalente a mais de 28 horas, que poderiam ser  utilizadas em “atividades emocionalmente mais realizadoras”.

Fonte: UOL notícias 12/07/2014