sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Novo aplicativo do facebook convida para sexo



Há menos de duas semanas no ar, um aplicativo de Facebook que incentiva o sexo entre usuários vem chamando a atenção. Bang With Friends (Faça sexo com seus amigos, em português), criado exclusivamente para a rede social, permite aos usuários escolher parceiros para manter relações sexuais. O app se tornou uma sensação global. “Mais de 370.000 pessoas aderiram ao serviço”, diz ao site de VEJA um dos criadores. É preciso observar, porém, que na seção de aplicativos do Facebook o sucesso costuma durar pouco, muito pouco.Há menos de duas semanas no ar, um aplicativo de Facebook que incentiva o sexo entre usuários vem chamando a atenção. Bang With Friends (Faça sexo com seus amigos, em português), criado exclusivamente para a rede social, permite aos usuários escolher parceiros para manter relações sexuais. O app se tornou uma sensação global. “Mais de 370.000 pessoas aderiram ao serviço”, diz ao site de VEJA um dos criadores. É preciso observar, porém, que na seção de aplicativos do Facebook o sucesso costuma durar pouco, muito pouco.



Ao aderir ao Bang With Friends, criado por três jovens da Califórnia (EUA) que preferem não se identificar, o usuário visualiza sua lista de amigos do Facebook. Ele, então, deve escolher com quais gostaria de manter relações sexuais. O desejo, é claro, só será realizado se houver interesse de ambas as partes. Um e-mail, então, é enviado aos dois usuários, para que o assunto vá adiante. “Queremos um aplicativo de namoro para nossa geração. Não devemos ter vergonha de nossa vontade”, afirmou um dos criadores.
Brasileiros já experimentam a ferramenta. “Temos ouvido de usuários do país que o serviço tem funcionado perfeitamente”, explica o responsável pelo serviço. “Queremos mais feedbacks desse público.”
Manter a popularidade inicial, contudo, não será nada fácil. A mesma receita que leva aplicativos da maior rede social do planeta a atingir o topo dos favoritos pode explicar seu ocaso. Bang With Friends tem tudo para seguir o caminho já trilhado por serviços como Draw Something eFarmville. A razão é simples: esses programas se apoiam em enredos simplórios que carecem de atualização. Ou seja, não oferecem novos desafios a seus usuários. A menos, é claro, que a conquista de novos parceiros se torne um desafio aos usuários do Bang With Friends…

Os tropeços dos aplicativos precedentes podem ser compreendidos em números. Nos dois primeiros meses, o Draw Something (adquirido por 200 milhões pela empresa de jogos Zynga) conseguiu a adesão de mais de 36 milhões de usuários do Facebook, número que foi reduzido a apenas 9  milhões em dezembro de 2012, uma queda de 75% em apenas sete meses. A Zynga, por sinal, sofre com a queda de acesso a esses games. Recentemente, mais de 100 funcionários foram demitidos, um escritório em Boston, nos Estados Unidos, foi fechado e onze jogos sociais foram descontinuados.
Há ainda outro fator que pode atrapalhar os planos dos criadores do Bang With Friends: a mobilidade. O serviço ainda não possui uma versão para dispositivos móveis – algo que já está nos planos dos fundadores –, terreno já dominado por outras ferramentas que não têm o mesmo objetivo, mas ficaram popularmente conhecidas pelo comportamento de “sexting” — quando pessoas usam seus smartphones para disparar mensagens relativas a sexo, casos do Snapchat ePoke. Trilhar um caminho de sucesso, portanto, não será fácil.

Ao receber a revista semanal da qual sou assinante, chocou-me a chamada da capa: "Quer transar comigo?"
Sinceramente...senti-me como se tivesse passado dois séculos e no entanto, só se passaram duas décadas desde o tempo que passei a me despertar pelo assunto.

Questiono: 
Será que a tecnologia é responsável por banalizar o romantismo? A paquera saudável? Pulando estágios do relacionamento a dois? 

A impressão que fica é que, como advindo da era digital, o romantismo foi apagado.

Assim como os meios de comunicação as novas gerações desejam o instantâneo. O estar pronto. Tudo o que lhes proporcione prazer sem comprometimento e sacrifício.

Será que os românticos da atualidade acompanham esta nova tendência virtual? Onde um click, convida o amigo virtual para uma transa carnal, casual?

Tendência esta, que leva ao imediatismo, quando na verdade, deveria ser valorizado como o bem mais precioso: a união estável entre dois seres pautados no carinho e na afinidade. No respeito e dignidade. No amor. Bens conquistados ao longo do tempo. Além destes fatores, existem consequências sérias que envolvem saúde física e psíquica. Doenças sexualmente transmissíveis entre parceiros eventuais. 

No perfil virtual, somente o bonito é postado. E, o restante da história como fica através dos meios virtuais?

Onde tudo isto vai nos levar? Será que o caminho para o conhecimento mútuo tornou-se inverso? No futuro, como definirão "FAMÍLIA?"

Só o tempo dirá...



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