sábado, 5 de julho de 2025




 🚨 PLATAFORMAS DIGITAIS NÃO FUNCIONAM!


Um estudo da Repu (Rede Escola Pública e Universidade) mostrou o que todos nós já sabíamos na prática: o uso das plataformas digitais não melhorou o desempenho das escolas estaduais. Nem mesmo nas escolas que bateram as metas impostas pelo governo!

Enquanto isso, os professores seguem sendo obrigados a usar mais de 30 plataformas diferentes, com metas surreais a cada bimestre. Um verdadeiro massacre pedagógico!

Tudo isso pra quê? Pra alimentar um projeto falido e justificar contratos milionários com empresas privadas. A verdade é simples: as plataformas não melhoram a educação, só enriquecem empresários.

O Coletivo Educação em 1º Lugar já acionou o MP e o TCE para exigir uma auditoria nas contas da Seduc. Já foram quase R$ 500 milhões gastos com essas plataformas!

✊🏽 Educação não é mercadoria! Basta de plataformas!

quinta-feira, 27 de junho de 2024

 


Um novo estudo revisou pesquisas de neuroimagem sobre o vício em internet em adolescentes, revelando interrupções na sinalização cerebral em redes neurais críticas. Essas perturbações afetam a atenção, a memória, a coordenação e o processamento emocional, impactando a saúde mental.

 A revisão destaca a necessidade de estudos mais diversos para compreender plenamente estes efeitos.

 Principais fatos:

 - O vício em Internet perturba as redes cerebrais responsáveis pela atenção e pela tomada de decisões.

 - Interrupções na sinalização neuronal impactam comportamentos e desenvolvimento em adolescentes.

 - A maioria dos estudos revisados foi realizada na Ásia, indicando a necessidade de pesquisas mais diversificadas.

 


Fonte: Chang MLY, Lee IO (2024) Functional connectivity changes in the brain of adolescents with internet addiction: A systematic literature review of imaging studies. PLOS Ment Health 1(1): e0000022.

 



Por mais que o atual momento sociocultural tecnológico se revele complexo, não conseguiremos interrompê-lo e voltar no tempo para usarmos somente luz de velas, tefones fixos, cartas, fotos com filme, etc.

 

É de extrema alienação e ausência de uma compreensão complexa sobre indivíduo, contexto interacional e social, propor o apagamento da realidade em busca do que não se pode mais viver como outrora, na infância e adolescência.

 

Fiquemos atentos aos saudosismo analógicos e ao invés de propor proibições, silenciamentos e apagamentos, sejam mais lúcidos e coerentes promovendo a consciência plena sobre nossos desafios contemporâneos.

 

Ninguém vence uma batalha sem conhecer o "adversário"! Que na batalha pela consciência e prevenção sobre o uso saudável dos smartphones, sejamos intelectuais e não meros reprodutores de "receitas" mirabolantes.

 




quarta-feira, 19 de junho de 2024

 

O transtorno provocado pelas redes sociais que tem crescido entre jovens.


A globalização trouxe muitos marcos significativos: estamos mais próximos em vários aspectos. Mas a sobrecarga de informações nas plataformas, por outro lado, é avassaladora.

Elas circulam mais do que podemos absorver, além da internet ser um lugar onde são exibidas as vidas felizes, como um suposto modelo em total plenitude.

A ideia de eficiência saiu da terminologia do trabalho para assumir o controle de toda a nossa vida. Agora, o fim de semana também precisa adotá-la.

As crianças têm dezenas de atividades extracurriculares e sempre há mais uma para descobrir, como aquela que outra criança da classe faz e, por isso, deveríamos inscrever nosso filho.

O dia, portanto, acaba sendo uma maratona diária, por conta de uma síndrome que começou a ser discutida em 2004, popularizou-se em 2010 e foi incorporada ao dicionário em 2013. Trata-se do FOMO (fear of missing out, em inglês), traduzido como o medo de perder algo.

Com o surgimento dessa síndrome, os cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, a definiram como “a apreensão generalizada de que outros possam estar tendo experiências gratificantes das quais um está ausente”. É um fenômeno caracterizado pelo desejo de permanecer continuamente conectado com o que os outros estão fazendo, descobrindo coisas novas e desejando copiá-las.

As experiências de terceiros, nem sempre reais, geram no espectador um sentimento de ansiedade, inquietação e medo de perder um evento, resultando numa sensação de insatisfação com a própria vida pessoal.

— O conceito de que o FOMO implica um efeito negativo, devido as necessidades sociais insatisfeitas, é semelhante às teorias sobre as consequências emocionais negativas do ostracismo social — explica o especialista Aditya Sharma, neurocientista do Departamento de Neurociência da Universidade de Pittsburgh, que se dedicou a desvendar esse fenômeno contemporâneo.

— O FOMO é um fenômeno psicológico relativamente novo. Pode existir como um sentimento episódico que ocorre no meio de uma conversa, como uma disposição a longo prazo ou um estado mental que leva o indivíduo a perceber um sentimento mais profundo de inferioridade social, solidão ou raiva intensa. Mais do que nunca, as pessoas estão expostas a muitos detalhes sobre o que acontece com os outros e enfrentam a contínua incerteza sobre se estão fazendo o suficiente — afirma o neurocientista.

Como sentimos que estamos perdendo algo bom?

— Em primeiro lugar, há a percepção de estar perdendo algo, seguida de um comportamento compulsivo para manter essas conexões sociais. O aspecto social do FOMO poderia ser colocado como uma relação que se refere à necessidade de pertencimento e à formação de relações interpessoais fortes e estáveis. Por outro lado, esse fenômeno é considerado um tipo de apego problemático às redes sociais e está associado a uma variedade de experiências e sentimentos negativos de vida, como falta de sono, redução da capacidade para a vida, tensão emocional, efeitos no bem-estar físico, ansiedade e falta de controle emocional.

É um círculo vicioso: entro nas redes sociais para disfarçar minha ansiedade, mas piora

— De fato, as redes proporcionam um meio compensatório para que pessoas com ansiedade abordem suas necessidades sociais insatisfeitas de uma maneira diferente da comunicação cara a cara. A utilização dessas plataformas pretende contribuir para facilitar a comunicação de quem tem déficits, compensando a sua falta de ligação com muito menos esforço e de forma instantânea. No entanto, essa 'compensação social' pode ser problemática quando reforça a evitação do encontro e, consequentemente, aumenta a ansiedade — afirma.

— O FOMO também está associado ao uso problemático das redes devido ao fácil acesso, permitindo que, principalmente os adolescentes, interajam à vontade e sintam a necessidade constante de validação pessoal.

Quando se anseia demais

O mundo digital está apenas emergindo nos espaços científicos. Especialistas em neurologia e saúde mental começam a emitir os primeiros documentos sobre experiências que se reconhecem em si mesmos, em amigos ou dentro da família, mas que ainda não têm qualificação médica para serem tratadas.

 

Nesse sentido, a Sociedade Espanhola de Psiquiatria e Saúde Mental (Sepsm) emitiu um relatório revelando que 69% dos jovens espanhóis, entre 18 e 34 anos, confessam sofrer de FOMO. Enquanto 56% temem perder eventos, notícias e atualizações importantes, caso não estejam conectados às redes sociais. Além disso, 69%acreditam que perdem eventos essenciais se não verificarem a internet.

Já uma pesquisa realizada pela StrategyTravel concluiu que 60% dos jovens adultos fazem compras baseadas no FOMO. A revista Strategy, então, informou que 59% das festas e eventos, e 29% das visualizações de alimentos estão entre as coisas mais comuns que causam FOMO. Com isso, de acordo com o estudo da TD Ameritrade, 73% dos jovens gastam dinheiro que não têm para evitar sentir que estavam perdendo algo.

— Os humanos desejam sentir-se incluídos. Somos gregários e queremos pertencer a um grupo. Quando isso acontece, há uma implicação de aprovação por parte dos outros e isso nos faz sentir melhor conosco. Fazer o que os outros fazem ou dizem que fazem de acordo com suas redes sociais, pode ativar o sistema de recompensa no nosso cérebro, mesmo que a atividade não seja realizada.

Existem sinais de alerta de que você sofre de FOMO?

— Quando não é possível sentir-se feliz pelos outros ou, pelo menos, indiferente, e surge a preocupação ao ver que eles estão desfrutando de atividades sem nós. Além disso, quando por obrigações familiares ou de trabalho não se pode fazer parte dos planos sociais, é preciso entender que se está diante de um alerta. O mesmo ocorre se há a necessidade de publicar constantemente nas redes sociais tudo o que se está fazendo, especialmente as coisas positivas, e evitar mostrar os tropeços por medo de sentir-se pouco importante no mundo digital.

 Mas nem tudo acontece nas redes sociais, certo?

— Claramente não, porque qualquer coisa que faça uma pessoa se sentir excluída pode ser uma causa potencial de FOMO. No entanto, as redes sociais nos permite ter acesso ao que todo mundo faz. Isso nem sempre aconteceu: nossos colegas de trabalho tinham atividades nos fins de semana, mas, com sorte, ficávamos sabendo de algumas só na segunda-feira. Agora, está tudo ali: a superexposição gera superexpectativa. A oferta é infinita e a angústia pode não ser bem administrada. Quando vemos publicações que nos deixam felizes nas redes sociais, aumenta a dopamina no cérebro, ativando seu sistema de recompensa, o que implica buscar isso repetidamente. Mas, ao mesmo tempo, você vê outros se divertindo, enquanto alguém é marginalizado.

 Além da socialização e da ansiedade, quais outros riscos enfrentamos?

— Passar mais de duas horas por dia nas redes sociais demonstrou um risco significativamente maior de tendências suicidas. O FOMO, por sua vez, pode ter um papel mediador entre o narcisismo e o uso problemático das redes, sugerindo que as necessidades de relacionamento social insatisfeitas causam uma alta participação em seu consumo negativo. Também tem sido associado a consequências ligadas ao álcool, seja por um maior consumo ou disposição para participar em comportamentos de risco. É provável que adolescentes com FOMO experimentem drogas e álcool se essa for uma condição para se encaixar com seus amigos.

O que pode nos dizer sobre dificuldades com o sono?

— Em um estudo chinês com estudantes universitários, encontrou-se que o afeto negativo – que é uma dimensão de angústia subjetiva que inclui uma variedade de estados de humor aversivos, como raiva, desprezo, desgosto, culpa, medo e nervosismo – está relacionado com a falta de sono mediada pelo FOMO. Já em um estudo universitário israelense, que mediu o uso de smartphones durante a noite, verificou-se que os jovens tinham risco de reduzir a qualidade do sono e da saúde psicológica. Uma pesquisa com 101 adolescentes relacionou a preocupação antes de dormir e o FOMO com uma maior latência para adormecer e uma duração reduzida do sono.

 Como podemos desfrutar do que fazemos, sem focar no que estamos perdendo?

— Em primeiro lugar, pode ser útil descobrir exatamente o que está causando o FOMO, porque cada pessoa é afetada de uma maneira diferente. É fundamental compreender e minimizar os gatilhos: restringir o uso de telas, deixar de seguir certas contas e, se possível, impor-se um período sem conexão em alguns dias. É preciso apostar no autocontrole, mais do que na abstinência. Também é importante mudar o foco: encontrar o que gostamos, o que desfrutamos e concentrar-se nesse momento, no aqui e agora. É preciso voltar ao que nos dá prazer. Descartar as influências externas e não acumular experiências, mas, sim, aproveitar. Talvez seja bom começar a perguntar: 'quanto gostei do que fiz?', em vez de 'quantas coisas fiz neste fim de semana?'

 


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

ÉTICA NA EDUCAÇÃO: FAZ TODA A DIFERENÇA!!

 

O que é ética?

  • A ética, de um modo geral, é conceituada com uma teoria ou ciência que versa sobre o comportamento do homem diante da sociedade, ou seja, os interesses individuais de cada pessoa precisam estar em consonância com os interesses da coletividade. Agir com ética supõe agir mediante a observação de princípios que visem o bem comum. Desta forma, os atos humanos, quando éticos, devem observar a coletividade, considerando que viver em sociedade requer a observação de regras básicas de convivência.

A ética na atuação profissional do professor:

Para o professor, a questão da ética ganha uma atenção especial, tendo em vista seu lugar de excelência como formador das futuras gerações. Este profissional tem o poder de inspirar comportamentos, pois é modelo e referência para seus alunos. Diante da responsabilidade social no exercício da profissão, o professor necessita observar determinadas ações no cotidiano da escola, na relação com seus pares, com seus alunos e com as famílias, entendendo que a ética se materializa no aprendizado e no exercício constante de práticas que perseguem a justiça social.

Para a atuação do professor, seja com os educandos ou com o corpo docente, é necessário possuir um estilo de vida equilibrado, desapegado de vícios que prejudiquem a si mesmo e aos outros. Suas ações precisam conter: afeto, alegria, sobriedade, moderação e em seu modelo de fala deve usar palavras cultas e não chulas ou gírias. Diante disso, não se pode deixar de pensar na importância das vestimentas, que não devem ser inconvenientes como: rasgadas, transparentes, curtas ou apertadas. É propício o uso de algo que lhe caia bem, seja descente e que combine com ele/ela, ou seja, usar algo que mostre seu estilo, lembrando que até nisso será copiado. A ética está presente em tudo. Cortella (2010, pg.107) diz que: “A ética é uma plantinha frágil que deve ser regada diariamente.” Isso acontece no nosso cotidiano.

Falar de ética nos dias atuais tornou-se comum, faz parte do nosso vocabulário. Logo nos vem à mente o relacionamento, como viver com o outro que é diferente, porém, não um estranho, mas um ser humano como nós que, de certa forma, anda conosco, como diz Cortella: “ser humano é ser junto” (2010, pg.117).

A ética não olha apenas para o interesse de uma pessoa, ela olha para o interesse de um grupo. Cortella (2010, pg.106) fala que a ética, no seu sentido de conjunto de princípios e valores, é usada para “responder as três grandes perguntas da vida humana: QUERO? DEVO? POSSO?”. 

A ética na educação também está no auge, mas será que realmente se entende o que isso significa?
Quando se fala de ética na educação logo se pensa na conduta do professor em relação a seus educandos. A ética gira em todos os princípios e valores que norteiam a ação estabelecendo regras para o bem comum, tanto no individual como no coletivo, assim estabelece princípios gerais. Boff aponta que “Ético significa, portanto, tudo aquilo que ajuda a tornar melhor o ambiente para que seja uma moradia saudável: materialmente sustentável psicologicamente integrada e espiritualmente fecundada” (1997). No caso da educação gira em torno dos educandos.
O Estatuto da Criança e do Adolescente, LEI Nº 8.069, de 13 de julho de 1990, Art. 53 fala que a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. Sendo assim, o professor precisa trabalhar e empenhar-se para que isso ocorra. Seja em suas atitudes docentes, nas relações com os educandos, na postura do professor em sala, no chamar a atenção nas conversas, no relacionamento com os profissionais da escola ou na forma como se comporta na sociedade, a ética se faz presente como algo muito fundamental. O que é ética afinal?
Cortella (2010, pg.106) nos apresenta a seguinte definição:

“A ética é o conjunto de princípios e valores da nossa conduta na vida junta. Portanto, ética é o que faz a fronteira entre o que a natureza manda e o que nós decidimos. A ética é aquilo que orienta a sua capacidade de decidir, julgar,avaliar.”

Para a atuação do professor, seja com os educandos ou com o corpo docente, é necessário possuir um estilo de vida equilibrado, desapegado de vícios que prejudiquem a si mesmo e aos outros. Suas ações precisam conter: afeto, alegria, sobriedade, moderação e em seu modelo de fala deve usar palavras cultas e não chulas ou gírias. Diante disso, não se pode deixar de pensar na importância das vestimentas, que não devem ser inconvenientes como: rasgadas, transparentes, curtas ou apertadas. É propício o uso de algo que lhe caia bem, seja descente e que combine com ele/ela, ou seja, usar algo que mostre seu estilo, lembrando que até nisso será copiado. A ética está presente em tudo. Cortella (2010, pg.107) diz que: “A ética é uma plantinha frágil que deve ser regada diariamente.” Isso acontece no nosso cotidiano. 
Com o corpo docente ou a gestão, seu relacionamento deve acontecer de forma singela e colaborativa, pois ambos estão traçando objetivos para caminhos que os levarão a um só objetivo, a uma educação de qualidade, a uma aprendizagem significativa e ao crescimento de seus educandos. Ainda precisamos observar que é preciso tomar certos cuidados, principalmente, na sala dos professores nos intervalos, nos momentos de estudos e, é claro, na sua vida individual, dentre, os quais se podem relacionar:
- Comentário de ordem pessoal ou profissional negativa de outro docente ou de um educando;
- Falar mal da instituição fora do espaço de trabalho depreciando a direção, coordenação e outros;
- Se isolar em sua sala não permitindo que alguém lhe forneça sugestões para melhorar sua prática e não preste auxílio a um colega quando este necessita;
- Ano após ano em sala, adquirindo experiência, se autoavalia como o “super professor”, pensando que sabe tudo, fechando-se, assim, para o aprendizado que acontece do educando para ele.
Como é possível um professor permanecer na educação, no trato com os educandos quando se está nesse cargo porque não tem outra profissão ou simplesmente esperando a aposentadoria? O professor precisa acreditar na educação e ter convicção de que ela pode mudar a sociedade. Tem papel fundamental, ele influencia na maneira de pensar e agir dos educandos.

No livro “O tosco” o psicólogo Gilberto nos conta, de forma direta e simples, fatos da própria vida e nos mostra como a vida de um educando pode ser mudada com a ação positiva do professor. No decorrer da história é relatado (2009, pg. 75):
“- Me da um abraço? Pediu o professor. – O que? Não deu nem tempo. O professor me abraçou. Não lembrava de um abraço. Constrangido, bem desajeitado, dei um abraço. Ou melhor recebi um abraço.”
Os educandos têm direito a ter uma educação prazerosa e de qualidade. É fundamental que o professor cumpra as regras e normas da nossa educação. Para que a educação se torne com sabor e alcance seus objetivos, não dá para se pensar em apenas ensinar o conteúdo de determinada matéria, mas é necessário investir no educando para que ele se desenvolva, tornando-se crítico diante do que vê e lê, um questionador, sendo autor da sua própria história, saindo da plateia e indo ao palco. Cury (2003, pg. 66) em suas sábias palavras afirma que:
“É estimular o aluno a pensar antes de reagir, a não ter medo do medo, a ser líder de si mesmo, autor da sua própria história, a saber filtrar os estímulos estressantes e a trabalhar não apenas com fatos lógicos e problemas concretos, mas também com as contradições da vida”.

CONCLUSÃO:
Com certeza, os professores comprometidos com a ética, influenciam eticamente seus educandos, dando sua contribuição na transformação da sociedade. Sabemos que isso se constata em longo prazo, mas com certeza no tempo presente influenciam a mudança de pensamento, de atitude, ou seja, a vida de seus educandos. Dessa forma, constrói-se uma escola compromissada com saberes profundos, onde as experiências são dinamizadas coletivamente entre cidadãos vindos do seu próprio processo de construção, que assumam sua postura diante da vida, e que escolham sempre o melhor para sua vida e para a sociedade. Uma escola capaz de olhar o educando em um todo, acolhê-los, propondo assim um crescimento e desenvolvimento em todas suas dimensões, permite que se tenha uma educação com tempero, preocupada com o desenvolvimento completo de crianças e jovens, provocando, desse modo, uma grande mudança no futuro da sociedade.



segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Era o que faltava para o inicio de 2021: a nova variante do coronavírus já está entre nós.

  1.  Enquanto muitos colocavam o champanhe para gelar, loucos para cantar "adeus, ano velho", 2020 nos lembra que até o último minuto antes da meia-noite muita coisa pode acontecer: pesquisadores do laboratório de diagnóstico Dasa acabam de anunciar que identificaram em São Paulo dois casos da B.1.1.7 do SARS-CoV 2, variação do coronavírus encontrada inicialmente no Reino Unido e que cientistas britânicos estimaram ser de 50% a 74% mais contagiosa. A mutação, que já representa mais de 50% dos novos casos diagnosticados de covid-19 na Inglaterra, de acordo com a OMS  (Organização Mundial da Saúde), foi detectada também em outros países da Europa começa a se espalhar . 

Então...

Nosso governo federal, não está preocupado com avanço do Covid. Está apenas preocupado em "aparecer! com seus claques e fazer tais teatros de sempre. Litoral santista foi exemplo. Eram pessoas que estavam por lá no dia em que Presidente, resolveu nadar? Que nada...

Já fora comprovado por quem estava por lá e viu as encenações...

Enfim, se até tal carnaval foi adiado porque alguns estados como Goiás, já divulgou calendário para o inicio das aulas para ano letivo de 2021?

É justo?

É justo para Profissionais da Educação e demais alunos colocarem suas vidas em risco?

NÃO MESMO!!!

Quantos profissionais da área saíram em viagem e alunos também?

REAÇÃO URGENTE quanto a essas decisões!!!




sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

AS CARACTERÍSTICAS DE UMA PESSOA INVEJOSA.

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Em nosso meio social, não é preciso ser psicólogo ou psiquiatra, para reconhecer as características de um invejoso nos seres humanos que nos cercam. Estudiosos e pesquisadores graduados em determinadas áreas das ciências humanas, também estão aptos a reconhecê-los.  Felizmente a vida nos ensinou muitas coisas, e uma delas foi reconhecer à quilômetros uma pessoa invejosa, normalmente o invejoso não consegue esconder seu ímpeto de inveja, fica explícito nos seus olhos, nas suas palavras e atitudes. Só há um porém, normalmente quando uma pessoa invejosa não consegue te atingir, ela usa outras pessoas para atingir seus propósitos, e nem sempre podemos perceber quem são essas pessoas que auxiliam o invejoso, e nesse ponto é que está concentrado o maior perigo, nas pessoas que são manipuladas pelo invejoso para te atingir.  
Essas reflexões é importante em virtude de que cada vez mais as pessoas invejosas se multiplicam ao nosso redor, e isso requer uma blindagem.  
Mas, no entanto, cabe aqui mais um ponto de interrogação.  Como identificar uma pessoa invejosa, quais suas características principais? Esses seres frustrados são reconhecidos mediante  algumas dicas e cuidados pertinentes: num primeiro momento ele quer ser seu amigo, quer te conhecer, quer saber do seu cotidiano; por natureza o invejoso é fofoqueiro, e mentiroso; a pessoa invejosa está o tempo todo tentando te copiar, no modo como você se veste, tenta frequentar alguns lugares que você frequenta, tenta fazer o mesmo estilo seu, normalmente o  invejoso é um fracassado. Nunca diga com quem você ficou ou está namorando, não diga que ganhou uma promoção no trabalho ou aumento salarial, o invejoso saberá tirar proveito disso. O  invejoso é acima de tudo um pecador, por isso normalmente está ligado a uma igreja, cuidado com isso, esses são os piores tipos, há uma concentração muito grande de invejosos nas igrejas pois gostam se "arrotar" santidade... 
No fundo mesmo, devemos ter  pena dos invejosos,  pois, deve ser muito difícil para eles conviver com isso, passar o tempo todo querendo ser outra pessoa, desejando o que outras pessoas tem, deve ser muito angustiante mesmo. 
Aceitar que não somos o outro e que devemos estabelecer nossos objetivos e metas com base no que acreditamos é um principio fundamental. Devemos buscar ser o melhor que podemos ser, e não ser igual a quem julgamos melhor.